segunda-feira, 29 de junho de 2009

A tal da gripe...

O país está em alerta por conta da primeira morte causada pela "Gripe Suína". Quando surgiram os primeiros casos no mundo, brinquei com um colega de trabaho:

"Daqui a pouco estaremos trabalhando de máscara por que a 'porca' está a solta..."

Observava as imagens na TV da população com máscaras, e por mais que eu tenha brincado com o assunto, no fundo dava medo de pensar na velocidade com que este vírus estava se espalhando e na probalidade de também utilizar a proteção na face. Mas eu acreditava e pensava comigo:

"Isso não vai chegar aqui..."

E chegou!!!
Já existem pessoas de Pouso Alegre circulando pelas ruas com máscaras devido a três casos suspeitos na cidade.
É complicado vivenciar momentos como estes, talvez porque sempre acreditei que isso só poderia acontecer em filme. E mesmo sabendo que epidemias como estas já aconteceram em outros tempos, é assustador se deparar com uma realidade tão próxima, afinal, sempre achamos que as coisas ruins jamais acontecerão com a gente!

Vamos ver até quando não seremos obrigados a utilizar de artifícios para não contrair "a tal da gripe"...





Diz aí Lula...

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Posicionamento Indiscutível

Claro! Não poderia deixa de postar a minha visão e o meu posicionamento sobre a questão da Obrigatoriedade do Diploma de Jornalista. Quando penso neste assunto, e quando me deparo com a decisão tomada pelo STF, tenho logo a reação de uma possível revolta. Afinal, como estudante de Comunicação Social - Jornalismo, presencio nas aulas teóricas (que são fundamentais) a seriedade com que um jornalista trabalha. Esta é uma profissão delicada demais para ser tratada por pessoas que não tem a mínima convicção da gravidade das consequências que poderão surgir.

As empresas jornalísticas, mais do que qualquer outro órgão, pessoa ou autoridade, deveriam ser as primeiras a exigirem o diploma dos profissionais que contratam. No entanto, algumas delas foram as primeiras a apoiarem a decisão do Excelentíssimo Ministro e Presidente do STF (digitei com tom irônico), Gilmar Mendes. E pra quê? Simplesmente porque contratar um "jornalista" sem diploma será mais viável financeiramente para a organização.

Não aprofundarei sobre a questão dos poucos, eu disse poucos nomes de grandes "jornalistas" que não são formados e que exercem plenamente as atividades como tais. Desculpem-me a franqueza mas eles não são eternos! E a hora que eles existirem somente em nossas memórias, quem ocupará seus postos? Pois é, terão que criar novos nomes para justificar um pequena parcela dos que são "autodidatas"! Não podemos generalizar!

Mesmo não concordando com a decisão do STF e acreditar que banalizaram a categoria, creio que os verdadeiros profissionais, aqueles que merecem o cargo de Jornalista, não se abalarão com tal medida. Fazer jornalismo é muito mais que acrescentar um pouquinho de tempero em uma receita, como é de costume do cozinheiro. Fazer jornalismo é trabalhar com a ética, com a imparcialidade e acima de tudo, com informações das quais não prejudicarão toda uma sociedade!






Façamos jornalismo, e os demais... que tentem!






terça-feira, 9 de junho de 2009

Cinema x Literatura


Quando assistimos a um filme baseado em uma obra literária, temos a impressão (e de fato é) de que a produção do livro é superior. Isso é natural, pois a literatura é mais convincente, expressiva, detalhada, já o cinema trabalha mais com efeitos do que com o relato da própria história. Além disso, nas telinhas, o filme não pode ter uma longa duração (longa mesmo), a ponto de relatar todos os detalhes de uma obra.

Independente desta distinção, é incrível como na maioria das vezes, as cenas apresentadas nas produções cinematográficas são fiéis àquilo que imaginamos quando lemos o livro. Criamos em pensamento as imagens que são relatadas no decorrer da história e ao ver o filme é praticamente da mesma forma como desenhamos na mente.

Porém, muitas das informações contidas nas obras não são apresentadas na íntegra quando se trata de cinema. É o caso do filme "Anjos e Demônios" dirigido por Ron Howard. Em conversa com minha irmã, ela ressaltou o distanciamento das duas obras (filme e livro). De acordo com ela, o filme começa aproximadamente na página 50 do livro!!! Isso que é memória mesmo!

"Re, no filme nem mostrou como ele sequestra os cardeais!"

O interessante de ouvir isso, e de também ter visto o filme, é como alguns detalhes inscritos nas obras, passam "batido" pelo cinema. E o melhor de tudo é quem vê o filme e acredita fielmente ser melhor que o livro (sem ter lido). Mas para isso também tem explicação. Existem considerações entre os meios de comunicação, e o porque um prender mais a atenção do que o outro. A maioria das pessoas têm preferência pelo cinema por ser um meio do qual utilizamos dois sentidos, audição e visão, já o livro (Não os digitais, os convencionais!) apenas a visão. É mais fácil ver e ouvir algo, do que ler e criar na mente uma imagem.

Ah! Convenhamos! Ir ao cinema, bem acompanhado, com direito a uma pipoquinha, não tem nada melhor!

segunda-feira, 8 de junho de 2009

São coisas da vida...

O complicado da vida, é ter que viver algumas situações diversas vezes para então aprender a lidar com elas. O complicado não é amar, é ter a quem amar. O difícil não é receber notícias ruins, é ser forte para não se deixar levar. Não quero parecer melancólica demais, muito menos escrever com tom dramático, mas existem momentos que preciso parar para avaliar melhor a vida e seus protagonistas.

Ontem, ao teclar com um "novo amigo" (ilustríssimo Luiz Fernando!), li uma palavra, que naquele momento, não me pareceu tão importante ou significante. Mas hoje, pensando no assunto, lembrei-me dela: Respeito!

Recebi uma notícia muito chata hoje e esta palavrinha veio a calhar para que eu pudesse compreender melhor os motivos da situação. Todos nós deveríamos lembrar de uma frase do livro "O Pequeno Príncipe" que diz: "Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas". Seria importante e necessário colocá-la em prática principalmente quando souber que algumas de suas atitudes vão transformar o dia da outra pessoa.

Sem mais palavras...