
Os críticos repudiam tal decisão ao declararem que esta situação é claramente uma oportunidade encontrada pelo pai, Nicolas Sarkosy, presidente da França. "Soa como uma confissão, a de um presidente que compreendeu que foi um pouco longe demais no exercício pessoal de seu poder", publicou o jornal de esquerda "Libération".
Os apoiadores defendem a maturidade de Jean. "Nasce uma estrela", publicou o "Le Télégramme" em sua capa.
O favorecimento a Jean, é claro. Talvez se ele não fosse o filho do presidente, não teria sido cotado aos cargos. As decisões tomadas em nome dele, são evidentemente as decisões tomadas por Nicolas. O que o presidente francês quer, é prepará-lo para a carreira política e possivelmente torná-lo o futuro governante do país.
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