
Restam quatro ministros para votar sobre o caso. Gilmar Mendes e Carlos Ayres Britto se posicionaram para manter parte dos serviços, exclusividade estatal e para que outros serviços sejam privatizados.
Do ponto de vista credível, concordo que as cartas - escritas a mãos, envelopadas e seladas - devam continuar exclusivas dos Correios. Por conter informações pessoais, merecem segurança. Desconheço algum caso em que uma encomenda ou carta foi violada.
Posso estar errada, mas esta é uma decisão que deve ser extremamente cautelosa.
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